quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012













PUREZA DE OLHOS
Fala assim, o Senhor Jesus, na Sua Palavra:
“A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz. Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!” (Mt 6.22,  23)
Existem diversas maneiras de se lidar com um mal chamado pecado: Olhando, sentindo, e desejando. Porém, a primeira delas é a mais prejudicial, porque os olhos são a porta de entrada de tudo o que vem ao encontro da  nossa mente, que nem sempre é capaz de discernir, permitir que façamos uma escolha seletiva daquilo que é bom para a nossa vida, quer seja física ou espiritual. As outras duas, “sentir e “desejar”  vão sendo levadas na enxurrada de uma simples e despretensiosa “olhadinha”. Diz o escarnecedor: “Olhar não tira pedaço!”. Ou: "Que mal pode residir numa mera olhadinha?”

Deus sempre pretendeu dar ao ser humano um padrão de moralidade, demodo tal que não há lugar para imaginar que algumas atitudes são “politicamente corretas”, e que não “tem nada a ver” , que a moralidade sexual é uma questão de ponto de vista, e que tal não passa pela apreciação de material pornográfico de qualquer natureza como filmes, vídeos, ou publicações que levam a estímulos libidinosos, lascivos, e à devassidão,  de forma que a ausência de limites tem levado, cada vez mais, à degradação moral do ser humano.

Deus é um ser moral, que criou o homem à Sua imagem, conforme a Sua semelhança (Gn 1.26, 27) e, como tal, exige o mesmo padrão moral para a sua  mais perfeita criação. Embora o homem tenha caído, no Éden, pela desobediência que originou o pecado, recebeu, em Jesus, uma nova oportunidade  de uma reconciliação e de voltar a ter comunhão com seu Criador e Pai, através do arrependimento e confissão dos seus pecados, a ter uma nova vida de santidade, porque um alto preço foi pago como resgate do homem perdido:

 Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado...” (1Pe 1.18, 19)

Vivamos, pois, com a nossa consciência em alerta, sabendo que o nosso Deus não se deixa escarnecer, e nem terá o culpado por inocente:

“Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.(  Gl 6:7)

E, que seja esse o nosso propósito:

“Não porei coisa má diante dos smeus olhos.”  (Sl 101.3)






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